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URGENTE: Trump expulsa globalista Zelensky da Casa Branca e acordo não é assinado
Donald Trump, expulsou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, da Casa Branca após uma reunião marcada por hostilidade e acusações de Zelensky

Tensão Diplomática Explode no Salão Oval
Um momento sem precedentes na diplomacia internacional aconteceu nesta sexta-feira (28) quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expulsou o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, da Casa Branca após uma reunião marcada por hostilidade e acusações de Zelensky.
O encontro, que deveria fortalecer as relações entre os dois países e preparar o terreno para um acordo bilateral, transformou-se em um confronto diplomático que pode reconfigurar o cenário geopolítico global.
O desentendimento ocorreu durante uma conversa no emblemático Salão Oval, símbolo do poder americano, e culminou com Trump declarando que não negociaria mais com o líder ucraniano até que ele “estivesse pronto para a paz”.
A tensão entre os dois líderes escalou rapidamente quando Zelensky alertou que não estava em posição de alcançar a paz e acusou Trump de “pular” na possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial – uma fala que o presidente americano interpretou como uma grave provocação.
As Palavras que Desencadearam a Crise
O Desabafo de Trump
Após o encontro conturbado, Trump recorreu à sua plataforma Truth Social para expressar sua indignação em uma declaração que rapidamente viralizou nas redes sociais e dominou o noticiário internacional:
“É incrível o que vem através da emoção, e concluo que o presidente Zelensky não está pronto para a paz, porque ele acredita que nosso envolvimento lhe dá uma grande vantagem nas negociações”, escreveu Trump, acrescentando posteriormente: “Ele desrespeitou os Estados Unidos da América em seu lindo Salão Oval. Você pode voltar quando estiver pronto para a paz.”
Esta reação explosiva do presidente americano marca uma ruptura significativa nas relações entre os dois países, que haviam se aproximado desde o início do conflito com a Rússia.
A Cronologia do Desentendimento
A reunião, que durou aproximadamente 50 minutos, começou com um tom cordial entre os dois presidentes. No entanto, a situação mudou drasticamente quando o vice-presidente americano, JD Vance, conhecido por suas posições mais céticas em relação ao apoio à Ucrânia, interveio na conversa.
A partir desse momento, o clima diplomático deteriorou-se rapidamente. Testemunhas relatam que Trump ficou visivelmente irritado e, ao final do encontro, alertou Zelensky de que seria “difícil” chegar a um acordo se “as atitudes não mudassem”.
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Você sabia? Esta é a primeira vez na história moderna que um presidente americano publicamente expulsa um líder estrangeiro da Casa Branca durante uma visita oficial. O último incidente diplomático de gravidade similar ocorreu em 1961, quando o presidente soviético Nikita Khrushchev e o presidente americano John F. Kennedy tiveram um encontro tenso em Viena, mas sem chegar ao ponto de interromper as negociações.
O Acordo que Não Foi Assinado
Proposta Controversa sobre Recursos Naturais
Um dos pontos centrais da visita de Zelensky era a assinatura de um acordo previsto para domingo (2), que determinaria que a Ucrânia dividiria 50% das receitas da exploração de seus recursos naturais como um passo preliminar para um possível acordo de paz com a Rússia.
Esta proposta, porém, já havia levantado sérias suspeitas em Kiev antes mesmo da reunião. Muitos analistas ucranianos viam a medida como uma possível concessão excessiva aos interesses russos, ou mesmo aos interesses americanos, em um momento crítico do conflito.
A tabela abaixo apresenta os principais pontos do acordo que não chegou a ser assinado:
Aspectos do Acordo | Proposta dos EUA | Preocupações Ucranianas |
---|---|---|
Divisão de Recursos | 50% das receitas seriam compartilhadas | Possível perda de soberania econômica |
Objetivo Declarado | Passo preliminar para acordo de paz | Concessão prematura sem garantias russas |
Recursos Contemplados | Petróleo, gás natural e minerais | Principais fontes de recuperação econômica |
Prazo de Vigência | Não divulgado publicamente | Temor de acordo perpétuo ou de longo prazo |
Supervisão | Comitê conjunto EUA-Ucrânia | Limitação da autonomia ucraniana |
As Implicações Geopolíticas do Confronto
Uma Nova Fase nas Relações EUA-Ucrânia
O confronto entre Trump e Zelensky representa uma mudança radical na dinâmica da relação entre os Estados Unidos e a Ucrânia. Desde o início do conflito com a Rússia, os EUA têm sido um dos principais aliados de Kiev, fornecendo bilhões de dólares em ajuda militar e financeira.
O presidente Trump, que retornou à Casa Branca em janeiro de 2025, tem adotado uma postura significativamente diferente de seu antecessor em relação ao conflito. Enquanto a administração Biden-Harris havia priorizado o apoio inequívoco à Ucrânia, Trump tem defendido consistentemente uma abordagem mais pragmática, focada em encerrar o conflito rapidamente, mesmo que isso possa significar concessões ucranianas.
Para entender melhor as diferenças nas abordagens, confira esta comparação:
- Administração Biden-Harris:
- Apoio militar consistente e crescente
- Pressão internacional coordenada contra a Rússia
- Compromisso com a integridade territorial ucraniana
- Fortalecimento da OTAN como resposta à agressão russa
- Sanções econômicas amplas contra Moscou
- Administração Trump:
- Ênfase em negociações diretas para encerrar o conflito
- Questionamento sobre o volume de ajuda financeira à Ucrânia
- Abordagem mais transacional das relações internacionais
- Maior disposição para dialogar diretamente com Putin
- Uso de recursos naturais como moeda de troca para a paz
O Papel da Rússia neste Cenário
O Kremlin observa atentamente o desenrolar destes eventos. Analistas internacionais sugerem que este desentendimento público entre Trump e Zelensky pode fortalecer a posição negociadora de Moscou, que há tempos argumenta que o Ocidente eventualmente perderia interesse em apoiar a Ucrânia incondicionalmente.
“Este é potencialmente um momento decisivo no conflito”, avalia Dmitri Trenin, especialista em relações russo-americanas do Centro Carnegie de Moscou. “O desentendimento público entre Washington e Kiev pode ser interpretado por Putin como um sinal de fraqueza da aliança ocidental, potencialmente encorajando a Rússia a manter sua postura atual ou até mesmo intensificar suas operações militares.”
Reações Internacionais e Domésticas
Europa em Alerta
As capitais europeias receberam com preocupação a notícia do confronto entre Trump e Zelensky. Em Bruxelas, sede da União Europeia e da OTAN, diplomatas reuniram-se emergencialmente para avaliar os possíveis impactos na estratégia ocidental de apoio à Ucrânia.
O chanceler alemão Olaf Scholz manifestou-se cautelosamente, afirmando que “a solidariedade com a Ucrânia permanece inabalável, independentemente de desenvolvimentos políticos momentâneos”. Já o presidente francês Emmanuel Macron foi mais enfático, defendendo que “a Europa deve estar preparada para assumir maior responsabilidade na defesa de seus valores e interesses estratégicos”.
Divisões Políticas nos EUA
Em Washington, o incidente aprofundou as divisões partidárias sobre a política externa americana. Enquanto aliados republicanos de Trump elogiaram o que chamaram de “postura firme” do presidente, democratas criticaram duramente o tratamento dispensado a um líder que consideram estar “lutando pela democracia contra a agressão autoritária”.
A senadora democrata Amy Klobuchar de Minnesota declarou que “expulsar o presidente de um país em guerra da Casa Branca não é diplomacia, é um teatro político prejudicial aos interesses americanos e aos valores que defendemos”.
Por outro lado, o senador republicano Josh Hawley do Missouri defendeu a posição de Trump: “O presidente está colocando os interesses americanos em primeiro lugar. Não podemos continuar assinando cheques em branco para conflitos estrangeiros sem uma estratégia clara de saída.”
A Perspectiva Ucraniana
Um Momento Crítico para Kiev
Para a Ucrânia, este desenvolvimento representa um dos momentos mais desafiadores desde o início do conflito. A administração Zelensky agora enfrenta um dilema estratégico complexo: ceder às pressões americanas para obter um acordo de paz potencialmente desfavorável ou arriscar perder o apoio de seu aliado mais poderoso.
Após deixar a Casa Branca em um carro preto com bandeiras ucranianas, Zelensky não fez qualquer declaração imediata à imprensa sobre o encontro ou o acordo não assinado. Esta ausência de comunicação oficial alimentou especulações sobre a profundidade da crise diplomática entre os dois países.
Fontes próximas à delegação ucraniana, falando sob condição de anonimidade, revelaram que o presidente Zelensky estava “profundamente frustrado” com o que considerou uma “mudança radical” na posição americana em relação ao conflito.
O Que Esperar Daqui Para Frente?
Cenários Possíveis
O confronto entre Trump e Zelensky abre diferentes possibilidades para o desenvolvimento do conflito na Ucrânia:
- Retomada do diálogo sob novas condições: Trump sinalizou que está aberto a novos encontros quando Zelensky “estiver pronto para a paz”, o que sugere que Washington espera uma mudança na postura ucraniana.
- Intensificação do conflito: Com o apoio americano potencialmente reduzido, a Rússia pode sentir-se encorajada a aumentar a pressão militar, testando a determinação ucraniana.
- Maior protagonismo europeu: Diante do aparente recuo americano, países europeus podem ser forçados a assumir um papel mais decisivo no apoio à Ucrânia.
- Negociações diretas entre Ucrânia e Rússia: Pressionado pela nova realidade, Kiev pode buscar canais de diálogo direto com Moscou, possivelmente com mediação de terceiros países.
- Reconfiguração da política interna ucraniana: O desentendimento com Washington pode fortalecer vozes na Ucrânia que defendem uma abordagem mais pragmática para encerrar o conflito.
Perguntas Frequentes sobre a Crise Diplomática
Por que Trump expulsou Zelensky da Casa Branca?
Trump alegou que Zelensky “desrespeitou os Estados Unidos” durante a reunião no Salão Oval, especialmente após o presidente ucraniano acusá-lo de “pular” na possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial e sugerir que o apoio americano lhe dava vantagem nas negociações.
O que previa o acordo que não foi assinado?
O acordo previa que a Ucrânia dividiria 50% das receitas da exploração de seus recursos naturais como um passo preliminar para um possível acordo de paz com a Rússia. Esta proposta gerou suspeitas em Kiev por potencialmente comprometer a soberania econômica do país.
Como este incidente afeta o apoio dos EUA à Ucrânia?
O incidente indica uma possível redução ou recalibração do apoio americano à Ucrânia, com Trump sinalizando que os EUA não desejam dar “vantagens” a nenhum dos lados, mas sim alcançar a “paz”. Isso pode significar menos ajuda militar ou financeira no futuro.
Esta ruptura diplomática é permanente?
Trump deixou a porta aberta para futuras negociações, afirmando que Zelensky poderia “voltar quando estiver pronto para a paz”. Isso sugere que a ruptura pode ser temporária, dependendo de mudanças na postura ucraniana ou de desenvolvimentos no campo de batalha.
O momento é crítico para o futuro da segurança global. O confronto entre Trump e Zelensky não é apenas um desentendimento diplomático isolado, mas um indicador de profundas mudanças na política externa americana e na dinâmica do conflito na Ucrânia. Como esta crise evoluirá nos próximos dias e semanas dependerá das ações de vários atores – Washington, Kiev, Moscou e as capitais europeias.
Acompanhe nossa cobertura contínua sobre este tema crucial e compartilhe este artigo para contribuir com um debate informado sobre as implicações deste momento histórico para a paz mundial e a segurança internacional.

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