Política
Cesta básica ‘com isenção de impostos’ oferecida pelo governo Lula não tem carne nem sal
Texto priorizou os alimentos ‘majoritariamente’ consumidos pelos mais pobres

Texto priorizou os alimentos ‘majoritariamente’ consumidos pelos mais pobres
O governo Luiz Inácio Lula da Silva está propondo uma cesta básica com isenção de impostos, mas parece que carne e sal não estão inclusos. Essa informação surgiu nesta quarta-feira, 24, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enviou um projeto ao Congresso Nacional para regulamentar a reforma tributária.
Os parlamentares agora vão debater o assunto e têm a prerrogativa de adicionar ou remover itens da cesta básica nacional.
Os produtos da cesta básica vão ter alíquota zero de impostos. O governo incluiu os seguintes itens na lista:
- Arroz;
- Leites;
- Manteiga;
- Margarina;
- Feijão;
- Raízes e tubérculos;
- Cocos;
- Café;
- Óleo de soja;
- Farinha de mandioca;
- Farinha de flocos de milho;
- Farinha de trigo;
- Açúcar;
- Massas; e
- Pães
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Embora ovos e frutas não estejam na lista inicial, eles também terão alíquota zero de impostos. Por outro lado, carnes bovinas, suínas, ovinas, caprinas e de aves devem ter uma redução de 60% na alíquota do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
O governo propôs a redução de impostos para alguns tipos de peixe, mas outros, como salmão, atum e bacalhau, serão taxados integralmente. Além disso, alimentos como lagosta e moluscos também estarão sujeitos à alíquota cheia.
Segundo informações do site Poder360, o governo explicou que a equipe econômica selecionou para a redução de impostos os alimentos in natura ou minimamente processados, seguindo as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira em relação a uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada.
O governo priorizou os alimentos consumidos principalmente pelas pessoas de baixa renda e retirou da lista aqueles consumidos pelos mais ricos, buscando equilibrar o estímulo à alimentação saudável com a justiça social. O documento oficial afirma que essa estratégia foi elaborada com o objetivo de garantir alíquotas reduzidas para os alimentos selecionados, visando promover uma alimentação mais saudável e equitativa.

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