Entretenimento
Audiência da GloboNews desaba e quase marca zero
As mudanças nas formas de acesso ao conteúdo têm alterado profundamente o panorama midiático. A GloboNews, por exemplo, enfrenta uma crise de audiência sem precedentes, registrando índices extremamente baixos.

Crise de Audiência: GloboNews e Fantástico Enfrentam Desafios em Meio à Mudança de Hábitos de Consumo
As mudanças nas formas de acesso ao conteúdo têm alterado profundamente o panorama midiático. A GloboNews, por exemplo, enfrenta uma crise de audiência sem precedentes, registrando índices extremamente baixos. A média de desempenho do canal em 24 horas caiu de 0,13 ponto em maio para 0,08 em junho.
Para contextualizar, cada ponto de ibope equivale a cerca de 268 mil domicílios com TV, o que significa que a GloboNews atingiu uma média diária de apenas 21.447 residências brasileiras no mês passado.
A crise de audiência da GloboNews reflete uma mudança nos hábitos de consumo, com espectadores preferindo plataformas digitais que oferecem maior flexibilidade e personalização. As TVs por assinatura, consequentemente, têm perdido espaço.
Desafios para a TV Aberta
Os canais de TV aberta também não estão imunes a esses desafios. No último domingo (7/7), o programa Fantástico, da TV Globo, registrou um recorde negativo no ano.
Segundo dados da Kantar Ibope, o jornalístico teve uma média de 14,4 pontos na Grande São Paulo, 2,1 pontos abaixo da semana anterior. Esse foi o menor índice de 2024 e o terceiro pior dos últimos quatro anos, superando apenas as edições dos dois últimos domingos de 2023, dias tradicionalmente fracos em audiência.
Ascensão da Internet
Dados recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelam que quase metade dos clientes abandonou a TV por assinatura nos últimos 10 anos. Desde 2014, quando atingiu seu auge com 19,6 milhões de assinantes, o serviço perdeu quase 50% dos clientes, resultando em 9,5 milhões de consumidores a menos na última década. A cifra atual, registrada em fevereiro de 2024, é a mais baixa em 14 anos de medição, segundo a Anatel.
Enquanto isso, o streaming tem crescido significativamente. A Kantar Ibope revelou que, em fevereiro de 2024, o consumo de vídeos sob demanda representou 30,7% do mercado brasileiro. Esses números mostram que o streaming já supera a TV por assinatura, que representa apenas 8,1% do mercado. De acordo com os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2022, cerca de 43,4% (ou 31,1 milhões) de lares brasileiros possuem, ao menos, um serviço de streaming assinado.

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