Política
Bolsonaro e parlamentares reagem à prisão do General Braga Netto a mando de Alexandre de Moraes: “Abuso e perseguição política”; ASSISTA VÍDEO!
A recente prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, reacendeu debates sobre o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) e as acusações de perseguição política no Brasil.

A recente prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, reacendeu debates sobre o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) e as acusações de perseguição política no Brasil.
A ordem de prisão, assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, foi alvo de duras críticas de juristas, parlamentares e do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, que classificaram a medida como arbitrária e politicamente motivada.
Bolsonaro: “Como alguém pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”
O ex-presidente Jair Bolsonaro questionou a legalidade da prisão em suas redes sociais, apontando inconsistências na narrativa apresentada pelo STF:
“A prisão do General. Há mais de 10 dias o inquérito foi concluído pela PF, indiciando 37 pessoas e encaminhado ao MP. Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”
A declaração evidencia uma crítica direta ao que Bolsonaro considera ser uma tentativa de desviar a atenção de temas mais relevantes e enfraquecer a oposição política no Brasil.
Senadores e deputados apontam “caça às bruxas”
Parlamentares de diferentes estados expressaram indignação, destacando a ausência de fundamentos jurídicos sólidos para justificar a prisão de Braga Netto.
O senador Eduardo Girão descreveu o caso como um exemplo de abuso de poder:
“General Braga Netto: mais um preso político! Ele sequer foi condenado, tem residência fixa, não oferece risco de fuga e sempre colaborou com a investigação. O que temos aqui é um abuso de autoridade sem fim, que promove a perseguição política dos conservadores desta nação.”
O deputado Márcio Gualberto, por sua vez, fez uma reflexão sobre o momento institucional do Brasil:
“Enquanto terríveis traficantes e corruptos são soltos, estamos vendo um general honrado ser preso sem provas, apenas com base em uma narrativa de achismos. A democracia brasileira está ofuscada pelo autoritarismo.”
Já o deputado Marcos Pollon criticou duramente a prisão, classificando-a como um atentado contra o estado de direito:
“Hoje deram mais uma facada na democracia, no estado de direito, no devido processo legal! Um homem sério, honrado, foi preso de forma espúria e ilegal por um enredo fantasioso e distópico. Um procedimento flagrantemente ILEGAL motivado pelos delírios de um louco!”
Críticas de juristas e intelectuais
A prisão de Braga Netto também gerou manifestações de especialistas no campo jurídico e intelectual. A escritora Claudia Wild destacou a ausência de formalidades processuais e evidências concretas:
“Sustentar juridicamente a prisão preventiva de um general 4 estrelas por apoio a um golpe imaginário é uma aberração sem precedentes. Parece que o ordenamento jurídico brasileiro foi esquartejado. O Brasil já é uma Venezuela e não há a quem recorrer.”
O sentimento de impunidade seletiva e judicialização política foi amplamente abordado, alimentando a percepção de que a prisão representa uma escalada autoritária.
Impacto sobre a democracia e as instituições
A prisão de um general de quatro estrelas, considerado uma figura emblemática das Forças Armadas, é vista como um marco no atual cenário político brasileiro. A medida reacendeu discussões sobre a crescente tensão entre o STF, o Legislativo e as Forças Armadas.
Para muitos críticos, o caso Braga Netto não é isolado, mas parte de um padrão de perseguição política contra lideranças conservadoras.
O senador Eduardo Girão deixou um alerta:
“Como pacificar o país desse jeito? O Senado Federal é corresponsável por esse caos institucional, ao permanecer omisso diante de um STF que desrespeita nossa Constituição. Precisamos resgatar a ordem e o progresso urgentemente.”
Um cenário de incertezas e polarização
O episódio envolvendo a prisão de Braga Netto evidencia um ambiente de polarização extrema e de fragilidade institucional. Parlamentares, juristas e cidadãos criticam o que consideram ser uma instrumentalização da justiça para fins políticos, enquanto setores da sociedade defendem uma postura firme contra possíveis ameaças democráticas.
À medida que o caso ganha repercussão, o Brasil se vê dividido entre a defesa de suas instituições e a crescente insatisfação popular com os rumos do sistema de justiça.

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