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Política

Bia Kicis abre o jogo sobre como USAID apoiou a perseguição política no Brasil e alerta: ‘ninho de serpentes’; ASSISTA!


A deputada federal Bia Kicis fez duras críticas à atuação da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) e sua suposta influência em processos políticos no Brasil.


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A deputada federal Bia Kicis fez duras críticas à atuação da USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) e sua suposta influência em processos políticos no Brasil.

Durante uma transmissão ao vivo, Kicis reafirmou as denúncias que havia apresentado na Câmara dos Deputados, apontando que a agência norte-americana teria financiado a censura e contribuído para a perseguição política no país.

Acusações contra a USAID

Citando Mike Benz, ex-diretor do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Bia Kicis destacou que, segundo ele, Bolsonaro ainda estaria no poder se não fosse a intervenção da USAID. De acordo com a deputada, a agência teria financiado organizações não governamentais de viés esquerdista, como a Open Society, ligada ao magnata George Soros, com um orçamento de cerca de US$ 40 bilhões anuais.

Bia Kicis acusou a agência de ter agido para minar a reeleição de Jair Bolsonaro e impedir questionamentos sobre decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), em especial do ministro Alexandre de Moraes. “Eles promovem censura por meio de seminários sobre ‘desinformação’ antes das eleições, nos quais estavam presentes figuras como o ministro Barroso e representantes da USAID”, afirmou a parlamentar.

Elo entre a USAID e a censura nas redes sociais

Outro ponto levantado por Kicis foi a relação da USAID com a censura de conteúdos conservadores nas redes sociais. Segundo a deputada, a entidade estaria envolvida diretamente no financiamento de grupos que promovem ataques a personalidades e meios de comunicação de direita.

Ela citou o Sleeping Giants e parte da grande mídia, que, segundo ela, receberam repasses da USAID para intensificar a perseguição digital e a desmonetização de conteúdos.

Deep State e influência nos EUA

A parlamentar também associou a atuação da agência ao chamado “Deep State”, termo utilizado para se referir a um suposto governo oculto que opera nos bastidores da política norte-americana. Kicis afirmou que a influência da USAID se fortaleceu durante os governos de esquerda dos Estados Unidos, como os de Barack Obama e Joe Biden.

Segundo ela, a liberdade de expressão e o pluralismo de ideias só seriam garantidos para aqueles alinhados à esquerda. “Para quem pensa diferente, se você é de direita, é cancelamento, é perseguição, é banimento, é cassação”, denunciou a deputada.

Elon Musk e o fim da USAID

Bia Kicis também repercutiu recentes declarações do bilionário Elon Musk, que chamou a USAID de “organização criminosa” e “ninho de serpentes”. Musk, que atualmente lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), estaria trabalhando para desmantelar a agência e cortar gastos federais relacionados à entidade.

De acordo com a deputada, Donald Trump também manifestou apoio ao fechamento da USAID, destacando que, embora nem sempre concorde com Musk, reconhece que ele “está fazendo um ótimo trabalho” ao reduzir despesas com instituições consideradas problemáticas.

O impacto das revelações

As declarações de Bia Kicis geraram ampla repercussão nas redes sociais, reacendendo debates sobre a influência estrangeira na política brasileira e os mecanismos de censura utilizados para silenciar vozes conservadoras. Com o crescente escrutínio sobre a USAID e outras organizações internacionais, permanece a questão: até que ponto essa influência pode ter alterado os rumos democráticos do Brasil?


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