Veja a LISTA dos parlamentares que assinaram a CPMI dos roubos do INSS e descubra quem realmente DEFENDE os aposentados!
Enquanto aposentados sofrem com atrasos e fraudes, uma pergunta ecoa: quem está do lado do povo? A resposta está na lista dos parlamentares que romperam o silêncio e assinaram a CPMI do INSS. Acessando o botão abaixo, você verá a lista de quem teve coragem de defender o seu dinheiro e os seus direitos.
A CPMI do INSS não é apenas mais uma sigla no meio da burocracia. É a última esperança para milhões de brasileiros que dependem de um salário digno após décadas de trabalho.
Enquanto políticos se escondem atrás de promessas vazias, um grupo reduzido de parlamentares assumiu a responsabilidade de enfrentar os criminosos que lucram com o sofrimento alheio. Mas onde estão os outros? Por que tantos ainda não assinaram? A omissão, neste caso, é cumplicidade com a injustiça.
Quem está na lista — e por que isso importa?
A lista dos que assinaram a [CPMI do INSS] revela nomes que há anos combatem a corrupção na previdência, mas também surpresas: parlamentares que, pela primeira vez, colocaram o interesse público acima de conveniências. Entre eles, há defensores históricos dos aposentados e vozes novas que decidiram não se calar.
O que esses nomes têm em comum? Coragem. Coragem para desafiar um sistema que beneficia quadrilhas, empresários inescrupulosos e até servidores corruptos. A CPMI do INSS é a única forma de levar à justiça quem desvia recursos, atrasa benefícios e deixa idosos morrerem na fila do INSS.
Os ausentes: o silêncio que condena
Enquanto a lista avança, a ausência de certos parlamentares é gritante. Alguns são líderes partidários. Outros se autointitulam “defensores dos trabalhadores”. Mas quando chegou a hora de agir, preferiram o conforto do silêncio.
Há quem alegue que “não há provas suficientes” — como se os relatos de aposentados não fossem prova viva do desespero. Outros dizem que “há prioridades maiores” — como se houvesse algo mais urgente que salvar vidas ameaçadas pela miséria. A verdade é clara: quem não assinou a CPMI do INSS está escolhendo proteger os criminosos, não as vítimas.
Por que a CPMI do INSS não pode esperar?
Os números são chocantes: só em 2023, mais de R$ 2 bilhões foram desviados do INSS, segundo investigações preliminares. Esse dinheiro deveria pagar aposentadorias, pensões e auxílios-doença. Em vez disso, alimenta mansões, carros de luxo e contas offshore.
Sem a CPMI do INSS, esses crimes continuarão impunes. Não há como punir os responsáveis ou recuperar o dinheiro sem uma investigação profunda e transparente. A pressão popular já garantiu CPIs históricas, como a dos Bingos e do Mensalão. Agora, é a vez de lutarmos pelos que construíram este país.
O que você pode fazer — e por que não pode falhar.
A lista da CPMI do INSS não é apenas um documento: é um termômetro da honestidade no Congresso. Se o nome do seu representante está nela, pressione-o para continuar firme. Se não está, exija explicações públicas. Pergunte nas redes sociais, em eventos, nas ruas: “Por que o senhor não assinou a CPMI que investiga os roubos do INSS?”
Aqui está o poder que você talvez não saiba que tem: políticos dependem do seu voto e da sua voz. Se você não cobrar, eles continuarão priorizando os interesses de quem os financia. Mas se você agir, eles serão obrigados a lembrar para quem trabalham.
O futuro dos aposentados está em suas mãos
Esta não é uma luta qualquer. É uma batalha pela dignidade de quem já deu tudo pelo Brasil. Cada nome na lista da CPMI do INSS é um raio de esperança — mas só a pressão popular fará essa investigação avançar.
Divulgue esta lista. Leve-a para grupos de família, comunidades, sindicatos. Faça com que ela viralize. Quanto mais gente souber quem está lutando — e quem está fugindo —, mais difícil será para os omissos se esconderem.
A [CPMI do INSS é mais que uma sigla: é a chance de enterrarmos a cultura da impunidade. Se não agirmos agora, os próximos roubos serão ainda maiores. E o sangue desses crimes manchará as mãos de todos que se calaram.
A escolha é sua. Mas lembre-se: o silêncio nunca mudou o mundo.
