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Alckmin, vice de Lula participa de evento no Irã ao lado de líder terrorista do Hamas
Em Teerã, Geraldo Alckmin acompanhou a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian

Em Teerã, Geraldo Alckmin acompanhou a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian
Escolhido pelo Palácio do Planalto para comandar a comitiva brasileira em Teerã, o vice-presidente Geraldo Alckmin apareceu ao lado de lideranças de alguns dos principais grupos terroristas do Oriente Médio durante a posse do novo presidente do Irã, Masoud Pezeshkian.
Na imagem, Alckmin aparece ao lado do porta-voz dos Houthi, Mohammed Abdulsalam, do líder da Jihad Islâmica, Ziyad Al-Nakhalah, do vice-líder do Hezbollah, general Naim Assem, e de Ismail Haniyeh, líder do Hamas eliminado horas depois em um ataque atribuído a Israel.
Financiados pelo Irã, os grupos terroristas, cujos representantes estavam ao lado de Alckmin, tem promovido uma série de ataques ao território israelense, iniciada pelo massacre realizado pelo Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, quando 1.200 pessoas foram mortas e outras 239 foram levadas como reféns para a Faixa de Gaza.
Houthi
Originários do Iêmen, os Houthi foram responsáveis, por exemplo, pelo recente ataque a drone a um edifício residencial no centro de Tel Aviv na madrugada de 19 de julho, matando um civil inocente e deixando outros dez levemente feridos.
Como mostramos, o ataque foi realizado por um veículo aéreo não tripulado (UAV, na sigla em inglês), do modelo iraniano Samad-3, “que aparentemente passou por uma atualização para ampliar o alcance do voo” e “que acreditamos ter sido lançado do Iêmen”, disse o major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel nascido no Brasil.
Jihad Islâmica
Atuante na Faixa de Gaza, assim como o Hamas, a Jihad Islâmica Palestina, de Ziyad Al-Nakhalah, foi responsável por lançar o foguete que acabou explodindo no estacionamento do hospital Al-Ahli, na própria Faixa de Gaza, o que resultou no maior vexame da imprensa na cobertura da guerra, ao noticiar o ocorrido como bombardeio de Israel que matou 500 pessoas.
Hezbollah
Com base no Líbano, o Hezbollah disparou no sábado, 27 de julho, um foguete que matou 12 crianças e adolescentes, com idades entre 10 e 16 anos, e feriu outras dezenas em um campo de futebol nas Colinas de Golã, no norte de Israel.
O governo Lula, literalmente, senta ao lado de líderes terroristas e antissemitas, além de silenciar sobre a fraude eleitoral de ditadores.

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