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Le Pen comemora vitória legislativa da direita na França: ‘Ala de Macron foi aniquilada’


Bloco centrista do presidente da França, Emmanuel Macron, foi o grande derrotado das eleições legislativasMarine Le Pen (foto), líder do partido francês Rassemblement Nacional (RN), da direita nacionalista, celebrou o resultado deste domingo, 30, nas eleições legislativas da França.


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Bloco centrista do presidente da França, Emmanuel Macron, foi o grande derrotado das eleições legislativasMarine Le Pen (foto), líder do partido francês Rassemblement Nacional (RN), da direita nacionalista, celebrou o resultado deste domingo, 30, nas eleições legislativas da França.

“Os franceses mostraram o seu desejo de virar a página de sete anos de poder desdenhoso e corrosivo” de Macron, disse Le Pen, acrescentando que o “bloco macronista” foi “praticamente aniquilado”.
Como mostramos, o RN liderou o primeiro turno das eleições legislativas. A legenda de Le Pen e seus aliados conquistaram cerca de 34% dos votos.

Já o bloco centrista do presidente da França, Emmanuel Macron, foi o grande derrotado, com 20,3%. O bloco que reúne vários partidos de esquerda, dominado pelo extremista Jean-Luc Mélenchon, ficou em segundo lugar, com 28,1%.

Diante do resultado, Macron pediu uma ampla aliança entre “candidatos republicanos e democráticos” para o segundo turno das eleições, no próximo domingo.

Veredito indiscutível

Se o RN conquistar a vitória em 7 de julho, a expectativa é de que Jordan Bardella, de 28 anos, — que divide a liderança do partido com Marine Le Pen — seja nomeado primeiro-ministro.

Após as primeiras projeções, Bardella pediu a mobilização dos eleitores para o segundo turno das legislativas, acrescentando que será uma “das mais determinantes da história” e que os franceses deram este domingo um “veredito indiscutível”.

“Os franceses, três semanas depois das eleições europeias, deram um veredito indiscutível e mostraram claramente que querem uma mudança”, disse o líder do RN em discurso.

Ele afirmou ainda que a coligação de Macron “não poderá ganhar” as legislativas e que a França tem agora apenas dois caminhos:

“De um lado, a aliança do pior, a Nova Frente Popular, unidos atrás do Jean-Luc Mélenchon, que levaria o país à desordem, à insurreição e à ruína. Do outro, o Rassemblement Nacional.”


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