Política
Trump encontra com Lula, fala sobre Bolsonaro, e mantém todas as tarifas contra o Brasil; Lula sai de mãos abanando; VÍDEO!

Um encontro breve, mas carregado de significado diplomático. Durante sua viagem à Ásia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teve uma reunião com o presidente Lula. Em uma coletiva de imprensa conjunta, Trump sinalizou a possibilidade de um futuro acordo, mas manteve firmes as tarifas impostas ao Brasil e fez menção ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Confesso que, na arena das relações internacionais, cada palavra e gesto entre líderes mundiais é minuciosamente analisado. O que a formalidade dos encontros não mostra, mas a dinâmica da geopolítica confirma, é que as tensões subjacentes, como as sanções americanas e as críticas de Lula a Trump, moldam o resultado de qualquer negociação.
Neste artigo, vamos detalhar os principais pontos da conversa, a resposta de Trump sobre as tarifas e a menção a Bolsonaro que marcou o encontro.
Tarifas Mantidas Apesar da Reunião
O ponto central de expectativa para o Brasil era a questão das tarifas comerciais impostas pelos EUA. Questionado por um repórter se as tarifas seriam injustas, Trump foi direto.
“É tudo justo”, respondeu Trump, acrescentando: “há algumas coisas que precisamos obter”.
Embora tenha mencionado a possibilidade de um acordo futuro “bom para os dois países” e encarregado sua equipe de negociar (com o Secretário de Estado, Marco Rubio, focado em temas não econômicos), na prática, nada mudou. O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, confirmou posteriormente que não houve nenhuma alteração na situação das tarifas impostas ao Brasil.
Na nossa prática de análise de política externa, notamos que a manutenção das tarifas, mesmo após um encontro presidencial, indica que as divergências entre os países permanecem profundas.
Menção a Bolsonaro e Fim da Coletiva
Outro momento de destaque ocorreu quando Trump foi perguntado sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Sempre gostei dele e me sinto muito mal pelo que está sendo feito contra ele”, afirmou Trump. Quando pressionado se Bolsonaro foi tema da reunião, respondeu rispidamente: “não é da sua conta”.
Logo após as declarações sobre Bolsonaro, China e Venezuela, Lula interrompeu a coletiva, pedindo que a imprensa se retirasse da sala.
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Contexto das Sanções Americanas
É crucial lembrar o contexto que levou a essas tarifas e tensões. Ao impor as sanções, o governo Trump mencionou explicitamente o que considera ser lawfare contra Bolsonaro e as ações do ministro Alexandre de Moraes, do STF, vistas pelos EUA como violações de direitos humanos e censura.
Essas ações levaram ao cancelamento de vistos e à aplicação de sanções da Lei Magnitsky contra autoridades brasileiras, incluindo ministros do STF. Informações sobre a Lei Magnitsky podem ser encontradas no site do Departamento do Tesouro dos EUA.
Encontro sem Avanços Práticos
O encontro entre Trump e Lula na Ásia serviu para um contato direto, mas não resultou em avanços concretos para o Brasil, especialmente na questão das tarifas comerciais. A menção a Bolsonaro e a interrupção da coletiva evidenciam o clima delicado entre os dois governos.
- Trump manteve as tarifas contra o Brasil, apesar de mencionar a possibilidade de um acordo futuro.
- O presidente americano expressou apoio a Jair Bolsonaro durante a coletiva, que foi interrompida por Lula em seguida.
- A reunião ocorreu sob o pano de fundo das sanções americanas contra autoridades brasileiras.
A manutenção das tarifas e a falta de anúncios concretos indicam que Lula saiu do encontro “de mãos abanando”, e as relações entre Brasil e EUA sob Trump permanecem complexas.
Você acredita que a relação entre Lula e Trump pode melhorar, ou as divergências são intransponíveis? Deixe sua opinião nos comentários.

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