Justiça
STF volta a pautar caso que pode permitir o uso de banheiros femininos por trans
O Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a discutir, no dia 5 de junho, um caso que pode autorizar o uso de banheiros femininos por pessoas trans. Este julgamento, que tem repercussão geral, definirá um padrão a ser seguido em processos semelhantes em todo o país.

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltará a discutir, no dia 5 de junho, um caso que pode autorizar o uso de banheiros femininos por pessoas trans. Este julgamento, que tem repercussão geral, definirá um padrão a ser seguido em processos semelhantes em todo o país.
O caso em questão envolve uma pessoa trans que foi impedida por um segurança de utilizar o banheiro feminino em um shopping de Santa Catarina. Segundo a defesa, a pessoa trans passou por uma “situação vexatória” durante a abordagem.
A análise deste processo estava inicialmente prevista para ocorrer na semana passada, mas foi adiada e ainda não havia sido reagendada até o momento.
A decisão do STF será crucial para estabelecer diretrizes claras sobre os direitos de pessoas trans em situações semelhantes, impactando diretamente a vida de muitos brasileiros.
STF retoma julgamento sobre uso de banheiros femininos por pessoas trans
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomará no dia 5 de junho um julgamento crucial que pode autorizar o uso de banheiros femininos por pessoas trans. Desde o início do processo, em 2014, os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin já votaram favoravelmente, defendendo o direito das pessoas trans de usar banheiros que correspondam à sua identidade de gênero.
O julgamento foi suspenso em 2015 após um pedido de vista do ministro Luiz Fux. “Os transexuais têm direito a serem tratados socialmente de acordo com a sua identidade de gênero, inclusive na utilização de banheiros de acesso público”, argumentou Barroso, que é o relator do caso.
O caso, que tem repercussão geral, envolve uma pessoa trans impedida de usar o banheiro feminino em um shopping de Santa Catarina, o que resultou em uma “situação vexatória” durante a abordagem por um segurança, segundo a defesa.
São partes interessadas no julgamento o Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero (Anis) e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABGLT). A decisão do STF estabelecerá um precedente a ser aplicado em casos semelhantes, impactando diretamente a vida de muitas pessoas trans em todo o país.

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