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Governo Lula: Brasil emite 64 notas atacando ações da Terra Santa Israel no Oriente Médio

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Desde 7 de outubro de 2023, data do ataque terrorista do Hamas que resultou em 1.200 mortos israelenses, o governo Lula emitiu impressionantes 64 notas oficiais criticando ações militares de Israel.

Em apenas 15 meses, o governo brasileiro emitiu um número impressionante de posicionamentos oficiais que redefiniu completamente sua política externa para o Oriente Médio.

Esta mudança de postura não aconteceu de forma isolada. Ela reflete uma estratégia diplomática mais ampla que tem gerado debates intensos tanto no cenário nacional quanto internacional, especialmente considerando as alianças tradicionais do Brasil na região.

A análise detalhada desses documentos oficiais revela padrões específicos, escaladas temporais e implicações que vão muito além de simples declarações protocolares.

Por que o governo Lula autoriza navios de guerra iranianos no Brasil?

O governo Lula autorizou que dois navios de guerra iranianos atracassem no Rio de Janeiro em março de 2023. Esta decisão “despertou críticas de países ocidentais, especialmente dos EUA”, demonstrando alinhamento brasileiro com regimes autocráticos.

Alianças controversas do governo Lula:

  • Irã – autorização para navios militares
  • Rússia – manutenção de relações durante guerra na Ucrânia
  • China – parcerias estratégicas aprofundadas
  • Venezuela – apoio ao regime de Maduro

Por que o Brasil emitiu exatamente 64 notas críticas a Israel?

A diplomacia brasileira documentou oficialmente 64 manifestações críticas às operações militares israelenses entre outubro de 2023 e junho de 2025.

Esse número representa uma intensificação sem precedentes na história das relações Brasil-Israel.

Segundo levantamento do Poder360, essa escalada seguiu um padrão específico: começou com três comunicados nos primeiros dias após 7 de outubro de 2023, mas ganhou momentum significativo ao longo de 2024, quando foram divulgadas 45 notas — sendo 29 delas concentradas no segundo semestre.

O Ministério das Relações Exteriores brasileiro justifica essa postura baseando-se em princípios de soberania nacional e direito internacional. Contudo, críticos apontam que essa frequência de manifestações é desproporcional quando comparada a outras crises internacionais contemporâneas.

Distribuição temporal das manifestações oficiais:

  1. Outubro 2023: 3 notas iniciais
  2. Primeiro semestre 2024: 16 comunicados
  3. Segundo semestre 2024: 29 declarações
  4. Primeiro semestre 2025: 17+ posicionamentos

Os temas mais recorrentes incluem preocupações com violações à soberania do Líbano e Irã, condenações a operações militares específicas e manifestações sobre interceptações marítimas envolvendo ativistas pró-Palestina.

A reação de Israel e o status de Lula como “persona non grata”.

As declarações de Lula geraram forte reação diplomática. Em fevereiro de 2024, o presidente comparou as ações israelenses ao Holocausto, levando Israel a declarar Lula como “persona non grata” — uma medida rara contra um chefe de Estado

O Contraste: Apenas 10 Críticas aos Grupos Terroristas

Em contrapartida reveladora, o mesmo governo emitiu apenas dez notas criticando ações de grupos classificados internacionalmente como terroristas — Hamas, Hezbollah e Houthis — além dos ataques iranianos contra território israelense.

Esta disparidade numérica (64 contra 10) ilustra claramente a orientação diplomática atual do Brasil. A primeira crítica ao Hamas ocorreu no próprio 7 de outubro de 2023, seguida de três comunicados adicionais após a confirmação da morte de brasileiros pelos terroristas.

Impactos nas Relações Diplomáticas Brasil-Israel

A intensidade dessas manifestações resultou em consequências diplomáticas concretas.

Israel declarou o presidente brasileiro como “persona non grata”, uma medida diplomática que efetivamente impede visitas oficiais e restringe canais de diálogo bilateral.

Esta situação contrasta drasticamente com o relacionamento que o Brasil mantém com regimes autoritários na região.

Navios de guerra iranianos atracaram no Rio de Janeiro em março de 2023 com autorização do governo brasileiro, gerando críticas de aliados ocidentais, especialmente dos Estados Unidos.

A estratégia diplomática atual revela uma reorientação geopolítica que prioriza alinhamentos com países como Irã, Rússia, China e Venezuela, em detrimento de parcerias tradicionais com democracias ocidentais.

Principais Insights para compreender esta política externa.

  • Mudança estratégica: O Brasil abandonou sua tradicional posição equilibrada no Oriente Médio para adotar uma postura declaradamente pró-Palestina e pró-Hamas
  • Implicações regionais: Esta reorientação afeta diretamente as relações com outros países árabes moderados que mantêm acordos de paz com Israel
  • Consequências econômicas: O distanciamento de Israel pode impactar negócios e investimentos bilaterais em setores tecnológicos e de inovação
  • Críticos acusam o governo de ser leniente com regimes autoritários enquanto condena Israel.

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