Cotidiano
“Guilhotina”: Professor esquerdista da UFRJ ataca filha de 5 anos de Roberto Justus
Escândalo na UFRJ: Professor esquerdista sugere violência contra filha de Roberto Justus de 5 anos e causa revolta nacional. Família anuncia processo judicial.

Escândalo na UFRJ repercute nacionalmente
Uma declaração extremamente controversa feita por um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) gerou indignação generalizada nas redes sociais durante este fim de semana.
O caso envolve comentários direcionados a uma criança de apenas 5 anos, filha do empresário Roberto Justus.
O episódio evidencia como o ambiente acadêmico brasileiro tem enfrentado crescentes tensões ideológicas.
Segundo dados do Ministério da Educação, as universidades federais têm registrado aumento de 127% em casos de manifestações polêmicas envolvendo docentes nos últimos dois anos.
Este artigo apresenta uma análise completa do caso, suas implicações legais e o impacto na reputação institucional da UFRJ.
O que aconteceu com o professor da UFRJ?
O professor Marcos Dantas, docente da UFRJ, publicou um comentário sugerindo o uso de “guilhotina” contra Vicky Justus, filha de Roberto Justus, em resposta a uma postagem que mostrava a criança usando uma bolsa de luxo avaliada em R$ 14 mil.
“Só guilhotina…” escreveu o professor, reagindo a um comentário que defendia ideais da Revolução Russa. A declaração foi feita após uma publicação de Ana Paula Siebert, mãe da criança, que compartilhou fotos de um ensaio fotográfico familiar.
A criança aparecia com uma bolsa da marca Fendi, modelo Peekaboo pequena, na cor laranja. O item é vendido no Brasil por aproximadamente R$ 14 mil em sites especializados em artigos de grife.
Principais desdobramentos do caso:
- Reação familiar imediata – Ana Paula Siebert anunciou processo judicial
- Mobilização nas redes sociais – Milhares de usuários denunciaram o professor
- Remoção do perfil – O professor retirou suas redes sociais do ar
- Repercussão institucional – UFRJ ainda não se manifestou oficialmente
Consequências Legais para o Professor da UFRJ
Ana Paula Siebert, mãe de Vicky Justus, confirmou que o caso já está sendo analisado por seus advogados. Ela solicitou que seguidores denunciem o professor nas plataformas digitais e prometeu levar o caso às últimas consequências.
Segundo especialistas em direito digital, comentários que sugerem violência contra menores podem configurar crimes como ameaça e apologia à violência. A Lei 13.185/2015 estabelece medidas de combate ao bullying e cyberbullying, incluindo sanções para casos envolvendo crianças.
Roberto Justus e família buscam justiça.
O empresário Roberto Justus, conhecido por sua trajetória no mundo dos negócios e da televisão, tem mantido discrição sobre o caso. Contudo, sua esposa Ana Paula Siebert tem se mostrado determinada em buscar reparação legal.
A família Justus é constantemente exposta na mídia devido à notoriedade do patriarca. Roberto Justus construiu um império empresarial e se tornou uma das personalidades mais reconhecidas do entretenimento brasileiro.
Impacto na reputação da UFRJ
Este episódio representa mais um desafio para a imagem da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A instituição, uma das mais respeitadas do país, tem enfrentado diversos casos polêmicos envolvendo seus docentes.
LEIA TAMBÉM:
A UFRJ possui mais de 67 mil estudantes e é considerada uma das principais universidades de pesquisa do Brasil. Casos como este podem afetar significativamente sua reputação internacional e nacional.
Principais desafios institucionais:
- Gestão de crises de imagem
- Controle de manifestações docentes
- Manutenção da credibilidade acadêmica
- Relacionamento com a sociedade civil
Reflexos nas Redes Sociais
A polêmica gerou milhares de comentários e compartilhamentos nas principais plataformas digitais. Hashtags relacionadas ao caso chegaram aos trending topics do Twitter, demonstrando o alcance da repercussão.
Especialistas em comunicação digital apontam que casos envolvendo figuras públicas como Roberto Justus tendem a gerar maior engajamento e visibilidade, amplificando tanto o impacto negativo quanto positivo das manifestações.
Possíveis Enquadramentos Legais
A declaração do professor pode ser analisada sob diferentes perspectivas jurídicas. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece proteções específicas para menores, incluindo disposições sobre exposição a situações vexatórias ou ameaçadoras.
Principais aspectos legais envolvidos:
- Ameaça – Sugestão de violência pode configurar crime de ameaça
- Apologia ao crime – Referência à guilhotina como método de execução
- Constrangimento de menor – Exposição da criança a situação humilhante
- Responsabilidade civil – Danos morais à família
Impacto na Carreira Acadêmica
Professores de universidades federais estão sujeitos a regimes disciplinares específicos. A UFRJ, como instituição pública, tem protocolos internos para lidar com comportamentos inadequados de seus docentes.
O caso pode resultar em:
- Processo administrativo disciplinar
- Suspensão temporária das atividades
- Demissão por justa causa
- Perda de estabilidade no serviço público
Precedentes e Casos Similares
Universidades brasileiras têm enfrentado situações similares nos últimos anos. Casos envolvendo professores que fizeram declarações polêmicas resultaram em processos administrativos e, em alguns casos, demissões.
O Conselho Nacional de Educação tem desenvolvido diretrizes para orientar instituições sobre como lidar com essas situações, equilibrando liberdade acadêmica e responsabilidade social.
Repercussão Midiática e Social
A mídia nacional tem dado ampla cobertura ao caso, com diversos veículos analisando as implicações legais e éticas. Programas de televisão, portais de notícias e influenciadores digitais têm debatido o tema intensamente.
O caso também gerou discussões sobre desigualdade social e ostentação, temas que frequentemente dividem opiniões nas redes sociais. Contudo, a maioria dos comentários condena veementemente qualquer forma de violência direcionada a crianças.
Posicionamento da Comunidade Acadêmica
Outros professores da UFRJ e de universidades parceiras têm se manifestado sobre o caso. A maioria condena os comentários, enfatizando que não representam os valores da instituição ou da comunidade acadêmica brasileira.
Entidades como a Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior ainda não se posicionaram oficialmente, mas lideranças regionais têm criticado a postura do professor envolvido.
Análise das Implicações Futuras
Este caso pode estabelecer precedentes importantes para situações similares no futuro. As consequências legais e administrativas serão observadas por outras instituições e profissionais da educação.
A crescente polarização política no país tem afetado diversos setores, incluindo o acadêmico. Casos como este evidenciam a necessidade de diretrizes mais claras sobre comportamento profissional e uso de redes sociais por docentes.
Principais lições do caso:
- Importância da responsabilidade digital
- Limites da liberdade de expressão acadêmica
- Proteção especial devida a menores
- Impacto das redes sociais na vida profissional
Reflexões sobre educação e Sociedade
O episódio também convida à reflexão sobre o papel dos educadores na sociedade. Professores universitários exercem influência significativa sobre jovens e adultos, carregando responsabilidades que vão além da sala de aula.
A educação superior brasileira enfrenta desafios complexos, incluindo financiamento, qualidade e relevância social. Casos polêmicos como este podem prejudicar esforços de valorização e reconhecimento da categoria docente.
CONFIRA:
Principais reflexões para considerar:
- O papel da universidade na formação de cidadãos responsáveis
- A importância do diálogo respeitoso mesmo em temas controversos
- A necessidade de proteger menores em todas as circunstâncias

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A A A
7 de julho de 2025 a 13:49
Esse professor só poderia ser mesmo comunista, para dizer uma besteira dessa. Deveria ser expulso da Escola, julgado e preso. Na verdade um animal q precisa ser domesticado no pau de Arara. Não só ele, mas todos os outros professores, q igual a ele são afetados pela inveja de ser um professorzinho medíocre e como comunistas não concordar com o desempenho e sucesso de outrem. Cadeia nele!
Gislene Mochiuti
7 de julho de 2025 a 14:27
O Débi cometou, o Lóide justificou… “profs” sem nenhuma ideologia 🥸 a inveja é a arma dos fracos 😒 que a justiça seja feita !