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Ditadura islâmica do Irã mata mulheres na forca e soma 224 execuções no ano, denuncia ONG


O Irã executou na forca sete pessoas, entre elas duas mulheres, neste sábado (18/5), segundo denúncia da ONG internacional Iran Human Rights (IHR). De acordo com a organização, a República Islâmica tem intensificado o uso da pena de morte, muitas vezes com fins políticos, atingindo um total de 224 execuções somente em 2024.


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O Irã executou na forca sete pessoas, entre elas duas mulheres, neste sábado (18/5), segundo denúncia da ONG internacional Iran Human Rights (IHR).

De acordo com a organização, a República Islâmica tem intensificado o uso da pena de morte, muitas vezes com fins políticos, atingindo um total de 224 execuções somente em 2024.

Entre os executados estão Parvin Musavi, de 53 anos, mãe de dois filhos, e Fatemeh Abdulahi, de 27 anos. Musavi foi enforcada junto a cinco homens, todos condenados por tráfico de drogas, enquanto Abdulahi foi executada pelo assassinato do marido.

Conforme levantamento da Iran Human Rights, dez mulheres já foram enforcadas no Irã neste ano.

A ONG destaca que “nenhuma das execuções havia sido noticiada pelos meios de comunicação nacionais ou pelas autoridades iranianas” no momento da denúncia, o que ressalta a falta de transparência e a gravidade da situação dos direitos humanos no país.

A intensificação das execuções no Irã é vista com preocupação pela comunidade internacional, que denuncia a utilização da pena de morte como ferramenta de repressão política.

A Iran Human Rights continua monitorando e denunciando essas violações, buscando conscientizar a opinião pública global sobre os abusos cometidos pelo regime iraniano.

 


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