Polícia
Deputado André Fernandes reage após ataque de vândalos ao seu gabinete e alfineta STF: ‘serão punidos e condenados a 17 anos de cadeia?’
Após ter seu gabinete vandalizado e depredado, o deputado federal André Fernandes explicou, em vídeo, que se trata de um atentado político, que inclusive foi admitido por grupos que têm estreitas relações com o Partido dos Trabalhadores, do presidente Lula.
O deputado disse: “um grupo de criminosos veio aqui, no meu gabinete, para cometer atentado político e ato de vandalismo”. O deputado enfatizou que, entre os atos criminosos, houve a queima de um boneco com seu retrato. André Fernandes relatou que registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, apresentou uma notícia-crime à Polícia Federal, e oficiou o Secretário de Segurança Pública do estado e o presidente da Câmara dos Deputados.
O deputado disse: “o que mais me incomodou foi a certeza da impunidade de quem cometeu esses crimes”. Ele explicou que dois grupos, intrinsecamente ligados ao PT, e que são, inclusive, seguidos por figurões do partido, assumiram a autoria dos crimes, de forma pública, nas redes sociais.
Fernandes apontou que os grupos explicitaram que seus motivos incluíam a sua pré-candidatura à prefeitura de Fortaleza. Ele questionou a violência simbólica e perguntou: “é tentativa de me intimidar?”.
O deputado afirmou: “a pergunta principal é: o que vai acontecer com esses criminosos? Eles serão punidos e condenados a 17 anos de cadeia? O STF vai considerar isso um atentado à democracia? Eles serão, de fato, presos, e pagarão por isso? Ou o deputado não tem imunidade parlamentar, e a imunidade parlamentar, agora, é para esses criminosos, que receberam, inclusive, o aval do MST?”.
Em março de 2022, o gabinete do deputado General Girão também foi vandalizado, e o “movimento social” MST assumiu a autoria do atentado em suas próprias redes sociais. Mesmo com a postagem assumindo a autoria, o caso jamais foi elucidado e ninguém foi responsabilizado.
Em ambos os casos, trata-se de ataques a gabinetes de representantes eleitos pelo povo, que poderiam ser compreendidos como ataques ao poder Legislativo, mas não o serão, porque os ataques foram realizados pela extrema-esquerda.