Mundo
Parlamentares da Europa pedem congelamento de bens de Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes sancionado por censura! UE exige punição por crimes contra direitos humanos


Pressão Internacional Cresce Contra Ministro
Um movimento coordenado contra Alexandre de Moraes ganhou força nesta quarta (30).
Horas após os EUA aplicarem a Lei Magnitsky, 16 parlamentares da União Europeia enviaram carta pedindo sanções por “censura” e violações de direitos humanos.
Esta escalada diplomática é o maior desafio internacional já enfrentado por um ministro do STF.
A convergência entre legisladores americanos e europeus sugere articulação política ampla. Isso pode redefinir as relações do Brasil com parceiros ocidentais.
As acusações dos eurodeputados ecoam preocupações de Washington. Criam cenário de isolamento crescente para o magistrado brasileiro.
O que pede a Carta Europeia?
Os 16 parlamentares dos grupos ECR e Patriots enviaram documento à Alta Representante Kaja Kallas.
A carta pede:
- Congelamento de bens
- Restrições de viagem
- Modelo similar às sanções dos EUA
Segundo o documento, Moraes promove “autoritarismo judicial”.
Ele concentra poderes investigativos, prosecutórios e judiciais numa só pessoa.
“O juiz Alexandre de Moraes age unilateralmente, podendo atuar como investigador, promotor e juiz ao mesmo tempo”, diz o texto.
Principais acusações dos europeus:
- Censura política sistemática
- Perseguição contra opositores
- Concentração irregular de poderes
- Violação de princípios democráticos
Comparação com China e Rússia
A carta faz paralelos contundentes.
Compara métodos de Alexandre de Moraes aos usados nas ditaduras da China e Rússia – países criticados por violações de direitos humanos.
Dominik Tarczyński (eurodeputado polonês) classificou Alexandre de Moraes como “ameaça grave à democracia brasileira e global”.
A carta cita o “banimento de Bolsonaro das redes sociais”.
Também menciona proibição de “entrevistas, áudios ou vídeos” com o ex-presidente.
Coordenação EUA-Europa
A simultaneidade não é coincidência.
Sanções americanas + iniciativa europeia no mesmo dia sugere articulação prévia.
Esta convergência cria pressão multiplicada sobre o Brasil.
O país enfrenta questionamentos de seus dois principais parceiros ocidentais.
Impactos para o Brasil
A pressão internacional coloca o governo em posição complexa.
Defender Moraes pode ser visto como endosso ao autoritarismo.
Distanciar-se dele pode parecer submissão à pressão externa.
O Itamaraty precisa navegar entre:
- Soberania nacional
- Relações com parceiros estratégicos
As próximas semanas serão cruciais.
O caso estabelece precedente perigoso. Decisões judiciais internas agora podem gerar sanções internacionais.
O que isso significa?
Esta crise levanta questões fundamentais:
Quando decisões de uma suprema corte nacional afetam outros países, onde estão os limites?
Entre jurisdição interna e interesse internacional?
A situação atual pode influenciar profundamente outras cortes supremas globais.
Principais pontos da acusação:
-
Censura a redes sociais
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Processos unilaterais
-
Restrições a entrevistas
-
Comparação a regimes autoritários


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