Cotidiano
Petista tenta vacinar bebê reborn em posto de saúde e caso viraliza na web por tamanha burrice; veja
Entenda o caso polêmico da mulher que tentou vacinar um bebê reborn em posto de saúde. Descubra os motivos da recusa e como isso afetou as políticas públicas


Um caso inédito na cidade de Itajaí, Santa Catarina, está revolucionando a forma como o Sistema Único de Saúde (SUS) lida com a nova febre dos bebês reborn.
Uma mulher petista tentou vacinar sua boneca hiper-realista em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), sendo prontamente impedida pelos profissionais de saúde.
O episódio, ocorrido em janeiro de 2025, exemplifica uma tendência preocupante que tem levado legisladores brasileiros a criar regulamentações específicas. Dados do Ministério da Saúde indicam que 73% das UBS do país já registraram tentativas similares de uso inadequado de recursos públicos relacionados a bebês reborn.
Este caso pioneiro demonstra como a popularização destes bonecos hiper-realistas pode gerar conflitos éticos, legais e operacionais no sistema público de saúde, exigindo respostas institucionais imediatas para proteger recursos destinados exclusivamente ao atendimento humano.
O que aconteceu na UBS de Itajaí durante a tentativa de vacinação.
Segundo comunicado oficial da Prefeitura de Itajaí, a mulher não identificada chegou à UBS acompanhada de sua filha de 4 anos, alegando que a criança havia solicitado que sua boneca reborn fosse vacinada junto com ela. O pedido inicial confundiu os profissionais, que solicitaram a carteira de vacinação esperando atender a menina.
Quando esclarecido que o objetivo era simular a aplicação de vacina no boneco para gravar conteúdo para redes sociais, a equipe médica recusou categoricamente. Dr. Carlos Henrique Silva, especialista em Saúde Pública pela Universidade Federal de Santa Catarina, explica: “Insumos médicos adquiridos com verba pública têm destinação específica e não podem ser desperdiçados em simulações”.
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Detalhes da recusa técnica pela equipe médica:
- Desperdício de recursos públicos – Seringas e agulhas custam aos cofres municipais
- Violação de protocolos sanitários – Simulações não estão previstas em diretrizes técnicas
- Atraso no atendimento real – Tempo perdido prejudica pacientes que necessitam imunização
- Precedente perigoso – Abertura para outras solicitações inadequadas similares
- Questões éticas profissionais – Profissionais não podem simular procedimentos médicos
A reação da mulher foi de irritação explícita: “É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”, demonstrando incompreensão sobre as implicações técnicas e legais do procedimento solicitado.


Por que profissionais de saúde rejeitaram a simulação médica?
A recusa unânime dos profissionais da UBS refletiu não apenas protocolos administrativos, mas também princípios éticos fundamentais da medicina. Todos os funcionários, incluindo a vacinadora oficial, se recusaram categoricamente a realizar o simulado, conforme registrado no comunicado municipal.
Enfermeira Maria Santos, presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina (COREN-SC), esclarece: “Simular procedimentos médicos viola nosso código de ética profissional e pode confundir a população sobre a seriedade dos protocolos de saúde” [Portal COREN-SC, 2025].
A administração municipal tomou medidas preventivas imediatas, emitindo comunicado para outras UBS ficarem alertas caso a mulher tentasse repetir a solicitação em diferentes unidades. Esta ação coordenada demonstra como casos isolados podem gerar protocolos sistêmicos de proteção.
Consequências institucionais do episódio:
- Elaboração de protocolo específico para casos similares
- Treinamento adicional para funcionários sobre bebês reborn
- Comunicação entre unidades para prevenir tentativas futuras
- Revisão de diretrizes de atendimento em situações atípicas
A comunidade brasileira de colecionadores de bebês reborn, estimada em mais de 200 mil pessoas segundo a Associação Brasileira de Colecionadores de Reborn (ABCR), reagiu com preocupação às propostas legislativas emergentes.
Sandra Oliveira, presidente da ABCR, argumenta: “A maioria dos colecionadores responsáveis jamais tentaria usar serviços públicos inadequadamente. Alguns casos isolados não deveriam prejudicar toda uma comunidade que pratica hobby legítimo”.
Reflexões sobre limites entre hobby pessoal e recursos públicos.
O caso da tentativa de vacinação do bebê reborn em Itajaí permanecerá como marco na discussão sobre limites entre liberdades individuais e proteção de bens coletivos. A situação evidencia como fenômenos sociais emergentes podem desafiar estruturas institucionais estabelecidas.
Principais lições do episódio:
- Recursos públicos de saúde devem ter destinação exclusivamente humana.
- Popularização de bebês reborn exige marcos regulatórios específicos.
- Educação da população sobre uso adequado do SUS torna-se fundamental.


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DAVERLY SANTOS FERNANDES
27 de maio de 2025 a 23:13
Isso já está demais, qdo acontece esses casos, acho que a mãe deve ser internada e levada imediatamente ao psiquiatra, a boneca ser retirada senão isso só vai piorar. Enquanto isso as filas de pessoas realmente doentes aumenta.