Após a grande manifestação de 7 de setembro, em que milhares de pessoas se reuniram na Avenida Paulista pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, senadores da oposição se pronunciaram, destacando a gravidade da situação no cenário político e jurídico do Brasil.
O senador Magno Malta publicou imagens contrastando o desfile de Lula em Brasília, sem público, com a multidão na Paulista, apontando que “se o Brasil estivesse dividido, teria gente em Brasília. O povo estava na Paulista!”. Isso indicava, segundo ele, um apoio popular majoritariamente contra as ações de Moraes.
Rogério Marinho, também senador, expressou sua visão sobre os abusos do ministro do STF, argumentando que a manifestação refletia uma defesa da liberdade e da democracia. Ele destacou o esvaziamento do desfile oficial na Esplanada dos Ministérios, enquanto a Avenida Paulista estava repleta de cidadãos apoiando o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Marinho criticou a falta de confiança da população nas Forças Armadas e no atual governo, contrastando isso com o apoio popular presente na manifestação. Ele ainda mencionou pesquisas de opinião que sugerem que a maioria da população acredita que as decisões de Moraes são motivadas por interesses políticos, indicando um descontentamento geral com o ministro.
Flávio Bolsonaro, por sua vez, descreveu a manifestação como um claro recado ao ministro Alexandre de Moraes e reafirmou que a oposição no Senado continuará lutando para que o impeachment do ministro seja colocado em pauta. Ele reconheceu que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tem impedido o avanço dos pedidos de impeachment, mas expressou esperança de que Pacheco eventualmente mude sua postura e permita a análise do caso.
Flávio também mencionou que a estratégia da oposição é travar batalhas constantes no plenário para pressionar pela discussão do impeachment e reforçou que o último recurso constitucional disponível é o impeachment de Moraes, acusando-o de abusos e de agir de maneira contrária à legislação.
O senador também se referiu ao contexto das eleições de 2022 e os eventos de 8 de janeiro de 2023, responsabilizando Moraes por um desequilíbrio nas disputas eleitorais e afirmando que o ministro favoreceu o presidente Lula em detrimento de Bolsonaro.
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